sábado, 29 de junho de 2013

O tempo passou

O tempo passou Em meus olhos fica imagem Em minha vida ficou história Em meus passos o compasso do teu Da imagem ficou comentário, "De longe parecia que que você estava abraçado a uma criança" De todas lembranças ficou a saudades Das palavras ficaram lembranças Do amor ficou o sonho Dos olhos ficou as lágrimas Do desejo ficou os momentos Da vida restou o passado De você restou o adeus Em mim ficou, somente você Lindamulher Cláudia aparecida Franco de Oliveira Itirapina,29 de junho de 2013

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Sonhei com Você Da sacada vejo você chegar Sorriso largo Tudo era festa Corria para te encontrar Caminhamos de mãos dadas Beijos, promessas Felicidade, cumplicidade Tudo era lindo Mas o dia chega e sonho se vai Acordo na manhã ainda com brilho dos teus olhos Com o gosto do teu beijo Com grito de amo Foi um sonho!...Mas acordei com você! Cláudia aparecida Franco de Oliveira (lindamulher) Itirapina, 16 de Maio de 2013

segunda-feira, 25 de março de 2013

Digo sempre te amo

Digo sempre te amo um momento de saudades Quando chega a noite E horas de insônia me percegue Quando o frio na noite escura, busco por ti No momento em que meus olhos se encontra no passado e executa no agora os momentos de nós dois Quando amanhece e me encontro entre os primeiros raios de sol despontando no horizonte e seu sorriso moldura tua face Nos passos e compassos juntos agarrados por amor de um novo dia em nossas vidas Quando a dor da saudades me encontra aqui longe , muito longe de você, mas a minha mente reconhece o sentimento deixado Num momento de espera minha alma recria, recuperatodas as marcas deixadas por você e por mim... Cláudia Aparecida Franco de Oliveira Itirapina,25 de março de 2013 (lindamulher)

terça-feira, 18 de setembro de 2012

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Um beijo na madrugada



Vento frio na janela
Perdida entre cobertaS e travesseiros
Olhos serrados
Corpo etério entre nuvens
Um campo brilha a luz do luar...


Noite fria um sonho de menina
Volita pelos campos sem parar
Olhando cada detalhe da lua prateda pelo chão
Diante de ti meus olhos encontram
Tocando suave, contorno com as pontas dos dedos teu rosto

Posso ver e sentir expressão singular
Diante de tua face respiro
O beijo, toque suave em meu lábios
Perfume inebriante ao luar
Sublime sensação de amor


Afasto-me de ti e de teu beijo
Retono a ser alma cativa
Deixando no sonho, o sonho..
Um beijo na madrugada recordar...



Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Itirapina,14 de Setembro de 2012
SP

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Máquina do Tempo


Lendo um artigo num site que frequento e do qual retiro e posto em outros sites meus quando acho que vale a pena ser lido por todos, o titulo, Máquina do Tempo, chama-me atenção à exatamente 04hs e 34min é abordado neste tema a exatidão de fatos pelo qual seria impossível a viagem do ser humano  no tempo, seja passado ou futuro, sitando até mesmo a teoria de Albert Einstein sobre a impossibilidade de uma massa densa se locomover na velocidade da luz a um espaço tempo, passando por um tunil mudando e traformando particulas dessa massa a pesos maiores, como própria Teoria da Relatividade, quando um corpo sofre mutação ele ganha massa densa e  para que fosse possivel essa transmutação física, o que segundo ele seria impossível, e este indivíduo  tornaria-se mais jovem podendo mudar e interferir na história  sendo ele parte integrante da mesma e quando retornasse teria isso como sua própria.  
Bom, a essa hora da madrugada sem sono e com uma vontade enorme de escrever sobre assunto, fato que acontece comigo, quando acordo com essa vontade de escrever e retornando passado cientifico da nossa história, como este, Sigmund Freud tema também abordado por mim numa madrugadinha destas da minha vida.
Pensando sobre assunto faço uma viagem ao meu passado/tempo relembrando de fatos da minha infância  quando aos quatro anos de idade, morando com meus pais e avós na Colonia da Antiga Companhia Paulista recordo-me  exatamente 31 de Março de 1964, Revolução de 1964, vejo meu âvô materno vindo com quepe de Maquinista na mão ao lado de outros amigos dizendo que estava tudo parado por conta disso não iria conduzir o trem até Capital São Paulo, imagem gravada na mente,  minha viagem ao tempo. Passando pela minha infância quando na época de escola passava pela Farinheira da rua 6 e dono dela seu "'Ladeira'' permitia que entrassemos para  pegar torrão de farinha, qua delicia! Esperavamos com ansiedade final da aula. 
Minha adolescência quando esperava pelo Baile do mes, o famoso Baile de Debutantes, encontro de amigas em traje de gala, longo social esperar pela valsa com pais, apresentando essa adolescente de 15 anos a sociedade Itirapinense, os namoros e flertes da época, jardins e parques, numa época onde eramos vigiados e tudo muito comedido, para que mocinha não ficasse mal falada na sociedade.
Depois fato da vida pessoal passando pelo namoro, casamento, filhos netos e acontecimentos bons ou ruins até presente data.
Assim faço nessa madrugadinha viagem ao meu tempo/passado sem máquina, mas na memória de fatos ocorrido na minha vida, como acontece com todos nós nesse mundo, caminhamos pelos anos e contruímos uma trajetória num espaço de tempo entre a vida e quiças o nossa morte, onte o quando nunca sabemos, somente o momento em que ela bate a nossa porta, e diz sua passagem do tempo é agora!
O nosso mundo caminha para futuro e  o que antes e o agora é impossivel derrepente o novos cientistas da época contradizem Einstein e criem verdadeiramente uma Máquina do Tempo e Teoria da Relatividade, mude fluidificamente as particulas densa e a transmutação seja possível, Não é?






Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Itirapina, 18 de Maio de 2012
SP/05Hs e 23Min

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012



Lúdica lembrança







Noites enamorados



Amados, amantes, meu amado.



Pálida e turva lembrança



Cama vazia...



Noites fria



Sonhos desfeitos



Amarga dor no peito



Desfalesce visivelmente coração e alma



Declara a vida o confinamento



Do amor deixado no tempo



Sem nexo o convexo ser



Aguardo o nada de você aqui












Cláudia Aparecida Franco de Oliveira



Itirapina, 10 de Janeiro de 2012



São Paulo