domingo, 28 de novembro de 2010

Ontem, hoje, amanhã!


Ontem esperei o momento
Ontem superei o meu medo
Ontem eu fui embora
Ontem eu resisti

Hoje eu poderia dizer que te amo.
Hoje eu poderia dizer que tenho saudades
Hoje eu podira falar de planos
Hoje eu saberia a verdade

Amanhã poderia ser melhor
Amanhã poderia ter motivos
Amanhã traria atitudes.
Amanhã não seria tarde

Ontem eu chorei!
Hoje eu senti!
Amanhã eu não sei!


Cláudia Franco de Oliveira
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro
28 de novembro de 2010

domingo, 21 de novembro de 2010

terça-feira, 19 de outubro de 2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Sonho que sonhei


Esferas por onde andei
Passos que não dei
Juras que não fiz
Letras que não escrevi
Palavras que não disse
Beijos que eu quiz
Lábios que senti
Anjos que avistei
Flores que colhi
Luzes que não apaguei
Dancei, e como dancei!!
Asas que desejei
Vôos que alcei
Mentiras que conte...não!
Rostos que guardei
Olhos que fitei
Horizonte que perdi
Chuvas que me banhei
Rios que atravessei...não!
Lagos que não nadei
Roupas que vesti...rasguei!
Jornais que nunca li...escrevi!
Profissão que não sei...tentei!
Namoro que eu não quiz
Casamento que sonhei
Amores que achei
E aqueles que não quiz
Caminhos que perdi...
Outros que decorei
Amor que nunca senti
O mesmo que declamei
O sonho que esperei
Foi o mesmo que esperei..senti!

Cláudia Franco((lindamulher)
14 de setembro de 2010
20:04 horas

terça-feira, 11 de maio de 2010

domingo, 10 de janeiro de 2010

Poesia desabafo!!!


Quer saber?
Que você se dane!!!

Que teu mundo exploda

E que você se foda!!!

Eu, conciencia tranquila
Você fez a merda

Eu inocente

Acreditei num demente
De alma cativa...

Fui verdadeira
Amei sem fronteiras

E você inconcequente

Embora me ame
Prefere esconder

De traz da cortina

Achando que há clima
Para se defender
Disse um monte de asneiras
Mentiu , enganou

Quiz parecer fiel

Mas te conheço e e sei

Foi fera acuada

No meio de predadores
E sem ter saída

Foi rasgando a ferida
Que se dane você!!

Que se dane o mundo!!

Porque eu, no fundo
Não preciso de ti
Sei me virar sozinha

Comando minha vida
Não tenho amarras

E posso ser feliz

Mas você escolhe teu caminho

Segue junto, e sozinho
Em meio a escuridão

Eu sei da verdade
ou e sempre fui integra e sem maldade
NÃO FUI ENFIEL E NEM TIVE DESLEALDADADE!!!

Já você, sem coração,

Agora segue teu rumo

Entre cobra e lagartos

Com sua vida de fino trato
S
ob a lama da escuridão

Eu sigo meu caminho

Tranquila e sem espinho

Já você, foda-se então!!!


Cláudia Aparecida Franco de Oliveira

Itirapina, 10 de Janeiro de 2010, 09:11hs